quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

BASTA O LIVRE ARBITRIO?

Basta o Livre Arbítrio?

Muito se fala na Religião que temos o direito de fazer escolhas, ou seja, temos o chamado livre arbítrio. Mas só isso basta?
Mas estas escolhas não geram consequências? Como podemos ter boas escolhas?
Muitas de nossas intuições sobre o certo e o errado dependem mais de emoções morais que raciocínios morais.
Há escolhas que podem fazer outros sofrerem, ou seja, muitas vezes decidimos primeiro e pensamos depois. E este não é um bom caminho. A consequência geralmente é frustante.
Existem experiências que pessoas se submetem (voluntários) a cenários complexos, como por exemplo sugerir a estes limpar a privada com a bandeira nacional. Outros que devem assar seu cachorro de estimação para se alimentar.
A rejeição a estas tarefas é enorme, de quase 100%. A rejeição é automática. Contudo, há pessoas que demonstram não estarem preparadas para tomar decisões aceitáveis. Umas têm dificuldades de controlar impulsos e outras não conseguem se colocar mentalmente no lugar de outros.
Infelizmente, algumas pessoas tomam decisões e depois que geram dificuldades, culpam outros por suas falhas e consequências. Não assumem o que fazem! Acreditam que existe uma conspiração ao redor delas e isso é a única causa de seus fracassos.
Não consegue ver que isso é causado por escolhas e que não está preparada para o livre arbítrio. Precisa evoluir e crescer!
Portanto, não basta o livre arbítrio, é necessário uma reforma íntima para poder escolher o certo e evoluir, tanto na religião, como na vida pessoal.

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