Basta
o Livre Arbítrio?
Muito se fala na Religião que temos o
direito de fazer escolhas, ou seja, temos o chamado livre arbítrio. Mas só isso
basta?
Mas estas escolhas não geram
consequências? Como podemos ter boas escolhas?
Muitas de nossas intuições sobre o certo
e o errado dependem mais de emoções morais que raciocínios morais.
Há escolhas que podem fazer outros
sofrerem, ou seja, muitas vezes decidimos primeiro e pensamos depois. E este
não é um bom caminho. A consequência geralmente é frustante.
Existem experiências que pessoas se
submetem (voluntários) a cenários complexos, como por exemplo sugerir a estes
limpar a privada com a bandeira nacional. Outros que devem assar seu cachorro
de estimação para se alimentar.
A rejeição a estas tarefas é enorme, de
quase 100%. A rejeição é automática. Contudo, há pessoas que demonstram não
estarem preparadas para tomar decisões aceitáveis. Umas têm dificuldades de
controlar impulsos e outras não conseguem se colocar mentalmente no lugar de
outros.
Infelizmente, algumas pessoas tomam
decisões e depois que geram dificuldades, culpam outros por suas falhas e
consequências. Não assumem o que fazem! Acreditam que existe uma conspiração ao
redor delas e isso é a única causa de seus fracassos.
Não consegue ver que isso é causado por
escolhas e que não está preparada para o livre arbítrio. Precisa evoluir e
crescer!
Portanto, não basta o livre arbítrio, é
necessário uma reforma íntima para poder escolher o certo e evoluir, tanto na
religião, como na vida pessoal.
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